sábado, 13 de julho de 2013

angola um país em desenvolvimento crescente









Localização geográfica: Costa ocidental de África
Área: 1 246 700 km2 
População: 19,62 milhões de habitantes (2011) 
Capital: Luanda
Outras cidades importantes: Huambo, Benguela e Lobito
Data de independência: 11 de Novembro de 1975
Regime político: República, Estado unitário, Presidencialismo
Presidente: José Eduardo dos Santos
Unidade monetária: Kwanza
Língua oficial: Português
Natural ou habitante: Angolano, angolar ou angolense




LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Angola é um país situado na África Austral, que tem as seguintes fronteiras:
A República de Angola está geograficamente localizada na África Austral (Costa Atlântica), latitude Sul, entre os paralelos 4o 22' e 18o 02', longitude Este do Meridiano de Greenwich entre os meridianos 11o 41' e 24o 05'.
Em termos de superfície e linha costeira, Angola localiza-se nas bacias hidrográficas do rio mais longo da África Ocidental.
A longa linha costeira de Angola de 1.600 km e os seus portos tornam o país num ponto de partida para as restantes regiões central e austral de África,que tem as seguintes fronteiras:
Os dois Congos ao norte, República da Namíbia no sul, ao oeste o Oceano Atlântico, Este a República da Zâmbia.
ASPECTOS CULTURAIS


Todos estes são grupos Bantu. Os Ambundu, Ovimbundu e Bakongo juntos representam (usando os dados dos Censos de 1960 e 1970 como referência) cerca de 75% da população. Há uma pequena minoria de povos autóctones da região, não-Bantu, com destaque para os Kung ("Bosquímanos"), caçadores-colectores descendentes dos mais antigos habitantes desta região austral. Em consequência da colonização, existe também um pequeno número de angolanos de origem européia.
As culturas bantu representam a principal matriz da sociedade angolana atual. Os Bantu, subgrupo dos negro-africanos, identificam-se basicamente pela afinidade lingüística (todos usam o radical ntu para pessoa). A história da evolução das relações lingüísticas é indicadora de um patrimônio cultural comum em muitos outros aspectos, o que não exclui a diversidade. Angola encontra-se na encruzilhada de civilizações importantes da metade sul da África: a dos caçadores e agricultores das grandes savanas da África Central (antepassados dos atuais Lunda. Cokwe, Lwena, Luvale, entre outros) e a dos criadores de gado bovino que se estende dos Grandes Lagos às zonas tropicais secas e semidesérticas da África Austral (em Angola, sobretudo, os Herero, Humbe e Ambo). Também presentes as culturas dos povos da floresta tropical da bacia do rio Zaire (de que os Bakongo são os mais estudados). 
Os povos que hoje integram o território nacional formaram-se a partir de migrações em diferentes épocas, mas, segundo os estudiosos, nem sempre foi preciso haver migrações para que houvesse adoção de Línguas, técnicas e instituições de uns por outros. A influência do comércio atlântico (tráfico de escravos) e os efeitos, mais cedo ou mais tarde conforme os casos, da colonização e do Cristianismo, provocaram adaptações e mudanças. Mas muitos aspectos continuam até hoje presentes na prática social. Isto é óbvio para certas comunidades do País (menos influenciadas pela presença colonial), mas, também, é visível nos angolanos das zonas urbanas. 
Os limites de territórios historicamente pertencentes a cada um destes povos só se podem traçar dentro de períodos curtos (poucas gerações ou algumas centenas de anos, no máximo). Nos antigos Estados conhecidos encontra-se uma grande variação das fronteiras, com sobreposição e integração de povos diferentes, alianças, conflitos e cisões. Os séculos de tráfico de escravos e comércio a longa distância contribuíram, também decisivamente, para essa dinâmica populacional. 
Nesta região de África onde Angola está situada houve estruturas políticas centralizadas (Kongo e Ndongo até ao século XVII. Matamba, Kasanje, Bié, Bailundo, Lunda, até ao século dezanove. Kwangama até ao século XX). Neste tipo de organizações políticas, a homogeneidade étnica da população foi à exceção e não a regra. Noutro extremo, de sociedades descentralizadas, os chefes de linhagem controlavam grupos menores de população, politicamente autônomos. Isso não os impediu de ter um papel.
A riqueza cultural de Angola manifesta-se nas mais diversas áreas. A música já é bastante conhecida e ritmos como o kizomba, semba, rebita, cabetula e os novos estilos como o zouk e kuduro, animam as noites africanas. As danças tradicionais têm também um lugar de destaque, e a gastronomia é muito variada e rica. 
No que diz respeito ao artesanato existe uma variedade de materiais utilizados e estatuetas em madeira, máscaras para danças rituais, instrumentos musicais, objetos de uso comum, ricamente ornamentado, pinturas a óleo e areia, são formas de expressão de excepcional qualidade artística, que se podem encontrar em museus, galerias de arte e feiras.
As festas tradicionais ligadas às etnias locais estão carregadas de forte valor cultural, transmitido através de várias gerações.
A aquisição de peças de artesanato, com destino ao exterior, está sujeita a aposição de um selo de origem, a efetuar pelo Instituto Nacional de Patrimônio Cultural, na Rua Major Kanhangulo em Luanda.

DESCOBERTA COLONIAL, ORIGEM DE NOME ANGOLA

Angola foi descoberto pelo Português Digo Cão no século 14. O NOME Angola vem do nome de um antigo rei do reino do Ngola e que se chamava Ngola.
ORIGEM DO POVO ANGOLANO

A população de Angola é originária do Norte de África, povo BANTU, que vivia na região do Saara, esse povo emigrou para sul do continente africano a procura de melhores condições de vida. Outro grupo veio do Sul de África subindo para Norte habitou o sul de Angola e chamava-se povo KOISAN que atualmente ficou uma pequena comunidade com menos de 500 pessoas. Essa comunidade está em via de extinção.
HISTÓRIA RECENTE
Angola ganhou a sua independência da dominação portuguesa em 1975, depois de 14 anos de guerra anticolonial. Pouco depois, o país entrou num período de guerra civil violenta e intermitente que se estendeu por 27 anos e causou um milhão de mortos e mais de quatro milhões de deslocados. Em Abril de 2012 assinalou-se a primeira década de paz e de estabilidade política do país.
Após a independência, o governo liderado por Agostinho Neto, o primeiro Presidente do país e líder do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), lutou pela supremacia contra os outros dois movimentos de libertação: a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA). O conflito assumia diferentes dimensões. Opunha os camponeses rurais da UNITA às elites urbanas do MPLA; baseava-se em diferentes linhas étnicas e grupos geográficos; e era também uma guerra que envolvia potências estrangeiras – a União Soviética e Cuba apoiavam o pró-Marxista MPLA, enquanto os Estados Unidos, a África do Sul do Apartheid e a China patrocinavam a UNITA. m 1992, uma primeira tentativa de paz foi feita com a introdução de eleições legislativas. O MPLA venceu as eleições, mas os resultados foram contestados por Jonas Savimbi, líder da UNITA – apesar das eleições terem sido consideradas livres e justas pelos observadores internacionais. O país volta a mergulhar num período de intenso conflito. Em 1994, o Protocolo de Lusaka é assinado. Pretendia integrar e desarmar a UNITA e edificar a reconciliação nacional, mas foi um fracasso. Só em 2002, a quando da morte de Jonas Savimbi, conhece o conflito o seu fim. O Memorando de Entendimento do Luena é celebrado e a UNITA torna-se um partido político não-armado.
SISTEMA POLÍTICO
A República de Angola é um Estado unitário com um regime presidencialista multipartidário. Tem por base a Constituição adotada a 5 de Fevereiro de 2010.
Tem oficialmente três ramos independentes: executivo, legislativo e judicial. As primeiras eleições legislativas desde o fim da guerra tiveram lugar em 2008; o MPLA alcançou uma vitória esmagadora com 82% dos votos – numas eleições pacíficas consideradas justas pelos observadores – assegurando 191 dos 220 assentos na Assembléia Nacional. O Presidente dos Santos foi subseqüentemente re-eleito como líder do partido no congresso do MPLA em Dezembro de 2009.
Seguiu-se uma nova constituição, aprovada no princípio de 2010. Esta estabeleceu um sistema presidencialista parlamentar segundo o qual o Presidente angolano deixa de ser eleito pelo voto popular, passando em lugar disso a ser eleito indiretamente pela Assembléia Nacional. Foi definido um limite de dois mandatos presidenciais de cinco anos. Angola é considerada como tendo um sistema presidencialista forte. O Presidente é simultaneamente Chefe de Estado e Comandante-em-chefe das Forças Armadas. A Constituição concede ainda vastos poderes ao Presidente da República, incluindo:
• Nomear e exonerar o Vice-Presidente da República, Ministros de Estado, Ministros, Vice-Ministros e Secretários de Estado.
• Nomear e exonerar todos os Governadores Provinciais.
• Nomear e exonerar o Governador Nacional do Banco Central.
• Nomear os juízes do Tribunal Supremo após consulta do Conselho Superior da Magistratura Judicial.
• Nomear e exonerar o Procurador-Geral e o Vice Procurador-Geral da República.
• Nomear os membros do Conselho Superior da Magistratura Judicial.
• Nomear e exonerar os embaixadores e acreditar os representantes diplomáticos estrangeiros. O governo é composto pelo Presidente José Eduardo dos Santos (desde 21 de Setembro de 1979); Vice-Presidente Fernando "Nando" da Piedade Dias dos Santos (desde 2 de Fevereiro de 2010); três ministros de Estado – para a defesa e segurança, assuntos civis e coordenação econômica; o Conselho de Ministros; ministros; vice ministros; e secretários de Estado.
O país está dividido em 18 governos provinciais (Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando-Cubango, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge, Zaire). Existem 163 municipalidades e 532 comunas. A Assembléia Nacional é formada por uma câmara única com 220 assentos. Os seus membros são eleitos por voto proporcional para servirem mandatos de quatro anos. À data da elaboração deste relatório, as próximas eleições legislativas estão agendadas para 31 de Agosto de 2012.
O MPLA deverá assegurar outra vitória abrangente, renovando o mandato do Presidente dos Santos. A idade legal para votar é de 18 anos.
O MPLA domina o Parlamento. O principal partido da oposição é a UNITA com 16 dos 220 assentos, estando os restantes 13 assentos divididos entre três partidos menores.
O veterano da UNITA, Abel Chivukuvuku, afastou-se recentemente da UNITA e formou um novo partido (Convergência Ampla de Salvação de Angola, CASA).
SISTEMA LEGAL
O sistema legal baseia-se no direito civil e direito consuetudinário português, mas carece ainda de eficiência e eficácia.
O ramo judicial é composto pelo Tribunal Constitucional; Tribunal Supremo; Tribunal de Contas; Supremo Tribunal Militar; os juízes de todos os tribunais são nomeados pelo Presidente.
Os tribunais municipais e provinciais operam ao nível da primeira instância e o Tribunal Supremo ao nível da apelação. O Tribunal Constitucional lida exclusivamente com o exame de matérias de constitucionalidade.
A legislação, bem como todos os Decretos Presidenciais e Despachos, são publicados no Diário Oficial (conhecido como: Diário da República).
POPULAÇÃO E PADRÕES SOCIAIS
            A população de Angola está estimada em 19.6 milhões (estimativa de 2011) com uma taxa de crescimento anual da população de 2.7%, um valor que é superior à média do subcontinente africano.
Existem três grupos etnolinguísticos principais:
Ovimbundu (37%), Kimbundu (25%) e Bakongo (13%). Outros grupos incluem Chokwe, Lunda, Ganguela, Nhaneca-Humbe, Ambo, Herero e Xindunga. Além destes, existe uma população mestiça (européia e africana) que representa cerca de 2% e uma pequena população branca (1%).
A população angolana é extremamente jovem, 48% tem menos de 15 anos e apenas 2% tem 65 anos ou mais. A idade média é de 18 anos. A esperança de vida é de 51 anos.
Luanda é a capital e a principal cidade do país. A sua população está estimada em 5.8 milhões pelo Instituto Nacional de Estatística angolano, cerca de 30% da população total, e está em rápida expansão. Durante a guerra, um influxo de população que fugia do conflito nas zonas rurais deslocou-se em busca de proteção para os centros urbanos. Atualmente a taxa de urbanização em Angola é de 59%. Outras cidades importantes são:
Lubango, Huambo, Lobito, Benguela, Kuito-Bié e Cabinda.
LÍNGUA
O português é a língua oficial de Angola. Mais de 80% dos angolanos fala português. Além de numerosos dialetos, Angola possui mais de vinte línguas nacionais. Umbundu é a segunda língua mais falada e está presente na região centro-sul do país.
RELIGIÃO
Mais de 50% da população é Cristã (Católicos Romanos 38% e Protestantes 15%); as crenças locais contabilizam 47% da população.
CLIMA
Angola possui duas estações climatéricas, nomeadamente a época chuvosa (que decorre de Novembro à Abril) e a época seca (que se estende de Maio à Outubro). O clima é quente e úmido ao longo da região costeira. A média de pluviosidade anual é de 400 mm.
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO
O mais recente censo nacional em Angola teve lugar em 1970; por esta razão, não existem estatísticas fiáveis relativamente à cobertura de água e saneamento. As principais agências doadoras para o sector de abastecimento de água & saneamento (AAS) incluem o Banco Mundial, o BAD, a União Européia e a UNICEF. Os valores relativos à cobertura (Tabela 28) baseiam-se em dados de programas financiados por doadores e de estimativas não-oficiais do GA.
Angola fez importantes avanços em termos de saneamento. Em 1990, 75% da população não tinham acesso a instalações sanitárias, comparado com 43% em 2008.
Angola reduziu o recurso à defecação ao ar livre, tendo o acesso a tanques sépticos aumentado, tal como aconteceu com o uso de latrinas e de outras formas de saneamento, todavia mais adequadas (Pushak & Foster, 2011). Embora os avanços sejam significativos, a percentagem daqueles que não dispõem de acesso é ainda elevada. Além disso, os dados ainda revelam disparidades e desigualdades significativas entre residentes rurais e urbanos – em 2008, 86% dos habitantes das cidades tinham acesso a saneamento, comparados com apenas 18% nas zonas rurais.
Angola fez importantes avanços em termos de saneamento. Em 1990, 75% da população não tinham acesso a instalações sanitárias, contra 43% em 2008.
Os avanços no sector de abastecimento de água foram ainda menos impressionantes. O acesso ao abastecimento de água melhorada passou de 36% em 1990 para 50% em 2008, desagregado em 38% no meio rural e 60% no meio urbano (AMCOW, 2010). A população urbana em Angola está a crescer a um ritmo cada vez maior.
Os centros urbanos debatem-se com infra-estruturas antigas, construídas para apoiar populações muito menores e que não logram responder às necessidades de consumo doméstico de água. A discrepância é colmatada por vendedores privados de água que vendem, sobretudo água não tratada. No entanto, são apenas é esta uma opção extremamente dispendiosa, como acarreta ainda sérios riscos para a saúde. De salientar que Angola tem ainda a mais alta taxa de doenças diarréicas do mundo, com 114 anos de vida perdidos em virtude das doenças diarréicas por cada 1.000 angolanos.
Com apenas 38%, a percentagem de população rural que tem acesso a água canalizada em casa continua a ser uma pequena fração do total. O instrumento de reforma mais relevante para as áreas rurais foi a “Água Para Todos”, que visava instalar e modernizar poços de água, furos e bombas manuais, bem como reabilitar o sistema de água canalizada de modo a proporcionar, até 2012, um acesso melhorado a água a 80% dos habitantes rurais.

DADOS ANGOLA
Superfície de 1.246.700 Km2, nome oficial República de Angola, tipo de Governo República, Democracia (últimas eleições legislativas: 05 de Setembro de 2008, língua falada Português, a religião é Maioritariamente Cristã, a cidade capital é Luanda, moeda Kwanza (taxa de câmbio USD 1 = Kz 81, crescimento anual do PIB 9% estimativa de 2002, PIB per Capita paridade do Poder de compra USD 800 esta estimativa é de 2002.
ANGOLA ÁGUA, FONTE DE VIDA:
 ANO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PELA ÁGUA.

Governo angolano adota medidas dinamizadoras de distribuição de água

Luanda - O Governo angolano tem adotado um conjunto de medidas tendentes a garantir a dinamização do processo de produção e distribuição de águas às populações, como forma de melhorar a qualidade de vida dos angolanos, segundo o Ministério da Energia e Águas (Minea).
            Entre as ações e medidas, o Minea aponta a implementação do Programa Água para Todos, consubstanciado na construção de novos sistemas de abastecimento de água nas capitais provinciais, sedes municipais e comunais.
            Em nota distribuída à imprensa no âmbito do Dia Mundial da Água que hoje se assinala sob o lema “2013, ano internacional da cooperação ao Dia Mundial da Água”, o Minea avança que tal ação se enquadra no processo de reconstrução e revitalização da economia, o combate à fome, à pobreza e a consolidação da unidade e reconciliação nacional.
            “A evolução positiva de indicadores de desenvolvimento associados à qualidade de vida em Angola, relacionados com o acesso à água e à sua adequada gestão, vem sendo em parte conseguida mediante a implementação de programas para o sector que tem como objetivos estratégicos servir de forma regular e contínua a maior percentagem da população possível, com progressiva elevação da qualidade do serviço, a um preço comportável e no âmbito de uma perspectiva ambientalmente sustentável”, lê-se no documento.
            Acrescenta que a intenção é assegurar a gestão integrada dos recursos hídricos, visando a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade, bem como a salvaguarda da satisfação da procura para os diferentes usos.
            Segundo o Minea, solidamente comprometido com os Objetivos do Desenvolvimento do Milénio, o programa do Executivo de Angola, signatário da Declaração Universal dos Direitos da Água e dos Compromissos de Sharmel Sheik, está traduzido às realizações concretas e de qualidade. Dia Mundial da Água.

ACESSO À ÁGUA MAIS ALARGADO APÓS IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DO EXECUTIVO 

Luanda – O Programa do Executivo para o Setor das Águas tem contribuído significativamente para melhorar a distribuição e o acesso da população ao líquido, segundo uma declaração do ministério que tutela o setor distribuído, em Luanda.
            No documento enviado à Angop, no âmbito do Dia Mundial da Água, assinalado anualmente a 22 de Março, o Ministério da Energia e Águas refere que no âmbito dos Objetivos do Milênio o programa de governo, signatário da Declaração Universal dos Direitos da Água e dos Compromissos de Sharmel Sheik, está traduzidas as realizações concretas e de qualidade no que se refere à distribuição de água.
            O ministério lembra algumas ações levadas a cabo pelo Executivo para a melhoria da distribuição de água à população, como é o caso da implementação do Plano Nacional da Água e a consolidação do Instituto Nacional dos Recursos Hídricos.
            A implementação do Programa Água para Todos, a adoção de um processo de reforma e desenvolvimento institucional do sector das águas, bem como a construção de novos sistemas de abastecimento de água nas capitais provinciais e sedes municipais também constam das realizações do executivo.
            O Dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), altura em que foi adotada igualmente a Declaração Universal dos Direitos da Água. À semelhança dos anos anteriores, este ano a ONU celebra a efeméride sob o lema “2013, Ano Internacional da Cooperação pela Água”.
            Segundo a ONU, a atividade humana ao longo dos últimos 50 anos tem sido responsável pela degradação dos recursos hídricos, remetendo à seca cerca de mil milhões de cidadãos em todo o mundo.
            Neste particular o Minea relembra a implementação do Plano Nacional da Água e a consolidação do Instituto Nacional dos Recursos Hídricos, o Programa Água para Todos, a adoção de um processo de reforma e desenvolvimento institucional do setor das águas, bem como a construção de novos sistemas de abastecimento de água nas capitais provinciais e sedes municipais.
            O Dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), altura em que foi adotada igualmente a Declaração Universal dos Direitos da Água. À semelhança dos anos anteriores, este ano a ONU celebra a efeméride sob o lema “2013, Ano Internacional da Cooperação pela Água”.
Segundo a ONU, a atividade humana ao longo dos últimos 50 anos tem sido responsável pela degradação dos recursos hídricos, remetendo à seca cerca de mil milhões de cidadãos em todo o mundo.



MESA REDONDA INTERNACIONAL DEBATE DIREITO À ÁGUA 


Vista parcial de uma estação de captação e tratamento de água.








            Luanda - A Secretaria de Estado dos Direitos Humanos realizou no dia 11 de Outubro, em Luanda, uma mesa redonda internacional, subordinada ao tema “Direito à água, à alimentação e a terra”, numa parceria com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

            No evento, a ter lugar no Auditório da Universidade Lusíada de Angola, os palestrantes internacionais abordarão temáticas verasadas ao Direito à Água, a Alimentação Adequada e ao Acesso, Uso e Gestão da Terra.
            De acordo com uma nota de imprensa, a Secretaria de Estado para os Direitos Humanos, a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e o PNUD estabeleceram uma parceria estratégica para a difusão, promoção e proteção dos Direitos Humanos em Angola.
            As três instituições aplicam nas suas intervenções um enfoque baseado em direitos com o objetivo último de tornar as instituições estatais e a sociedade civil organizada, agentes de mudança para garantir que os cidadãos de Angola possam tornar efetivos os seus direitos humanos.
            Esta Mesa Redonda é resultado do compromisso das três instituições organizadoras como garantia e respeito pelos direitos fundamentais do ser humano, tal como estabelece a Constituição de Angola.
            Segundo o documento, o Governo de Angola está a programar várias estratégias, tendo em vista garantir os Direitos Humanos relativos à Água, Alimentação e Terra, tais como o Programa Água para Todos, o Programa Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza (PIDRCP) no qual está inserida a Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (ENSAN), a Lei 09/04 de 4 de Novembro, Lei de Terras.
            A SEDH e a AECID mantêm uma estreita colaboração para a difusão, promoção e proteção dos Direitos Humanos em Angola, a qual se insere uma linha de apoio à organização de Mesas Redondas com temáticas sobre os Direitos Humanos dirigidos tanto ao pessoal da administração Pública, como gentes da Sociedade Civil Organizada, acadêmicos e população em geral, interessada na matéria.
            O PNUD, conjuntamente com outras agências da ONU, está a executar um Programa Conjunto em parceria com o Executivo angolano, entre outros parceiros, e conta com o financiamento do Fundo Espanhol para o Cumprimento dos Objetivos do Milênio (MDG-F).
            O Programa Conjunto almeja a melhoria do aceso à água e ao saneamento adequado nas províncias de Luanda e Moxico.
            Este Programa está a promover o direito à água, através da autonomia das comunidades locais na gestão de pontos de fornecimento de água e, entre outras iniciativas, por meio do fortalecimento institucional e regulação do acesso à água no meio rural e semi-urbano.
            As iniciativas e resultados deste Programa vêm demonstrar que o direito humano à água e saneamento, é vital para a dignidade, saúde e sobrevivência humana, bem como para a realização de outros direitos humanos e desenvolvimento humano, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.


GOVERNO ANGOLANO ADOTA MEDIDAS DINAMIZADORAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Luanda - O Governo angolano tem adotado um conjunto de medidas tendentes a garantir a dinamização do processo de produção e distribuição de águas às populações, como forma de melhorar a qualidade de vida dos angolanos, segundo o Ministério da Energia e Águas (Minea).
Entre as ações e medidas, o Minea aponta a implementação do Programa Água para Todos, consubstanciado na construção de novos sistemas de abastecimento de água nas capitais provinciais, sedes municipais e comunais.
            Em nota distribuída à imprensa no âmbito do Dia Mundial da Água que hoje se assinala sob o lema “2013, ano internacional da cooperação ao Dia Mundial da Água”, o Minea avança que tal ação se enquadra no processo de reconstrução e revitalização da economia, o combate à fome, à pobreza e a consolidação da unidade e reconciliação nacional.
“A evolução positiva de indicadores de desenvolvimento associados à qualidade de vida em Angola, relacionados com o acesso à água e à sua adequada gestão, vem sendo em parte conseguida mediante a implementação de programas para o setor que tem como objetivos estratégicos servir de forma regular e contínua a maior percentagem da população possível, com progressiva elevação da qualidade do serviço, a um preço comportável e no âmbito de uma perspectiva ambientalmente sustentável”, lê-se no documento.
            Acrescenta que a intenção é assegurar a gestão integrada dos recursos hídricos, visando a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade, bem como a salvaguarda da satisfação da procura para os diferentes usos.
            Segundo o Minea, solidamente comprometido com os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, o programa do Executivo de Angola, signatário da Declaração Universal dos Direitos da Água e dos Compromissos de Sharmel Sheik, está traduzido às realizações concretas e de qualidade.
            Neste particular o Minea relembra a implementação do Plano Nacional da Água e a consolidação do Instituto Nacional dos Recursos Hídricos, o Programa Água para Toda a adoção de um processo de reforma e desenvolvimento institucional do setor das águas, bem como a construção de novos sistemas de abastecimento de água nas capitais provinciais e sedes municipais.
            O Dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), altura em que foi adotada igualmente a Declaração Universal dos Direitos da Água. À semelhança dos anos anteriores, este ano a ONU celebra a efeméride sob o lema “2013, Ano Internacional da Cooperação pela Água”.
            Segundo a ONU, a atividade humana ao longo dos últimos 50 anos tem sido responsável pela degradação dos recursos hídricos, remetendo à seca cerca de mil milhões de cidadãos em todo o mundo.
2013 ANO INTERNACIONAL DA COOPERAÇÃO PELA ÁGUA



                A cooperação pela água tem múltiplas dimensões, incluindo os aspctos culturais, educacionais, científicos, religiosos, éticos, sociais, políticos, jurídicos, institucionais e econômicos. A foto acima foi tirada pelo Instituto Valle Flor retrata o quotidiano de milhares de mulheres nas suas “maratonas” pelo acesso a água potável no Município do Cazenga, Comuna de Tala Hady, (Luanda, Angola).








REFERENCIAS

 CEIC. (2010). Energia em Angola. Luanda: Universidade Católica de Angola.
CEIC. (2010). Relatório Económico de Angola 2010.Luanda: Universidade Católica de Angola.
Jornal Angola On line



NOME DO COMITÊ:

UNESCO – Organização das Nações para a Educação, a Ciência e a Cultura


NOME DO PAÍS REPRESENTADO:

ANGOLA

NOMES DOS COMPONENTES DA DELEGAÇÃO
CLAUDIO HENRIQUE                       TURMA: 215
FRED VIEIRA                                    TURMA: 214
JOÃO   LUIZ                                       TURMA: 214
VITOR LIMA                                      TURMA: 216

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